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quarta-feira, 25 de maio de 2011

O jornalista que faz tudo

Podemos definir o jornalista do século XXI indiscutivelmente como um faz tudo. E vale lembrar, que o jornalista faz tudo é muito cobrado e tem uma responsabilidade enorme nas mãos. Mas será que só nas mãos? Claro que não! A responsabilidade está nas mãos, na ponta dos dedos, na garganta, nos olhos, nos ouvidos... Mais de um de seus sentidos humanos está envolvido nessa aventura diária.
O jornalista “faz tudo” tem que se virar em vários ao mesmo tempo, carregar uma mochila nas costas, com máquina fotográfica, gravador, microfone e câmera. Sem falar da presença indispensável de um notebook, caso o fato permita um post imediato. Ele tem que ser capaz de captar imagens e de editá-las, escrever e enviar o mais rápido possível o resultado final para a redação.
Sua curiosidade e talento para a comunicação se aliam às novas mídias por ele utilizadas, tornando-o um profissional multimídia. Ele conhece um pouco de todas as áreas, procura estar informado a respeito das novidades, quando você descobre a existência de novas ferramentas ele já as utiliza há muito tempo. O jornalista multimídia propicia inúmeras formas de acessar a informação, por meio de som, áudio, vídeo e fotos, com o intuito de comunicar-se com o receptor e integrá-lo do que acontece no seu mundo.
Se o jornalista que você conhece não se parece com este, ele não é deste século, talvez de um século passado, mas que precisa urgentemente se atualizar. A sociedade mudou e precisamos acompanhar seus avanços, não só os tecnológicos, como também os de conduta. O mundo precisa, portanto, que os profissionais sejam receptivos às mudanças, para continuar movimentando todas as esferas. Para o jornalista, hoje, o sucesso vem acompanhado de outro nome: multimídia.

Andressa Streicher e Kassieli de Mello

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